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Suspeito de tentar assassinar Trump é preso em flagrante durante partida de golfe

No último domingo, 15 de setembro de 2024, Ryan Routh, um homem de 58 anos, foi preso em conexão com uma tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, que estava jogando golfe em West Palm Beach, na Flórida. A prisão foi registrada por câmeras corporais dos policiais, mostrando Routh sendo retirado da cena, onde disparos foram ouvidos. Ele foi encontrado com um fuzil AK-47 e uma câmera digital, tendo acampado nos arredores do campo por quase 12 horas. Routh agora enfrenta acusações de posse de armas, enquanto o Serviço Secreto enfrenta críticas por não ter detectado a presença do suspeito.

Renúncia Impactante: Chefe do Serviço Secreto dos EUA Sai Após Ameaça a Trump

Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto dos EUA, renunciou após ser pressionada devido ao atentado contra Donald Trump em 13 de julho. Durante sua apresentação ao Congresso, Cheatle reconheceu a 'falha mais significativa em décadas' na segurança do evento em que Trump foi atingido. Ela afirmou aceitar total responsabilidade pela falha de proteção e, em um e-mail a colaboradores, expressou sua decisão difícil de renunciar. A pressão por sua saída aumentou após o ataque, que expôs vulnerabilidades na segurança. Cheatle estava no cargo desde 2022 e disse estar ansiosa pela investigação sobre o atentado.

Tentativa de assassinato de Trump: falhas de segurança expostas em comício

Donald Trump foi alvo de uma tentativa de assassinato enquanto fazia um comício na Pensilvânia, quando um homem armado com um fuzil AR disparou perto dele. Apesar da presença do Serviço Secreto, falhas de segurança permitiram que o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, chegasse a menos de 150 metros do ex-presidente. Crooks, que já era conhecido como uma ameaça uma hora antes do ataque, feriu Trump superficialmente e causou a morte de uma pessoa na plateia. Críticas surgiram sobre a resposta dos agentes de segurança, que demoraram a agir após os disparos.

Segurança de ex-presidentes nos EUA e no Brasil: o que muda?

Após a tentativa de assassinato de Donald Trump, a segurança do ex-presidente foi questionada, principalmente em relação ao Serviço Secreto dos EUA. A agência é responsável pela proteção vitalícia de ex-presidentes e familiares próximos, com um número de agentes variando de 4 a 75. No Brasil, os ex-presidentes têm segurança paga pelo governo, com uma equipe enxuta. Trump solicitou proteção para Robert F. Kennedy Jr. nos EUA, e no Brasil, os candidatos à Presidência também têm direito a segurança a partir da homologação da candidatura.

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